Propriedade produtora de lúpulo passa por Teste de Experiência em Palmeira

Por Luiz Del Moura

O que é o lúpulo, como cultiva-lo, controle de pragas, produtividade, variedades da espécie e como essa planta poderá alicerçar a atividade econômica e turística em propriedade. São algumas das informações repassadas pelo agrônomo e pesquisador pós-doutorado em Ciência e Tecnologia em Bioetanol, Vitor Vargas, proprietário da VG Hoppery.
Junto com o pai, o produtor rural Eder Vargas, eles receberam semana passada na fazenda Lageadinho, localidade Cerro Alto, em Palmeira, um grupo indicado pelas consultoras do Sebrae, Márcia Godinho e Tânia Brizolla para o Teste de Experiência. A missão técnica: Avaliar o nível de Informação, Entretenimento, Estética e Interação da propriedade que faz parte da Rota Cervejeira.
A família Vargas acolheu os visitantes: Ana Vieira, turismóloga, Secretária de Turismo e Desenvolvimento de Palmeira, Franciele Córdova, o assessor de comunicação da Amures Onéris Lopes, a auxiliar de comunicação Jenni Thomaz, a empresária cervejeira Juliana Fornari e Mateus Cardoso e Henrique Beling representando a secretaria de Turismo de Lages.
A receptividade foi coordenada por Vitor Vargas e seu pai que explicaram com detalhes que o lúpulo se trata de uma planta dioica, perene, herbácea, que cresce brotos no início da primavera e definha como um rizoma endurecido. E é um dos principais produtos na produção cervejeira.
Responsável pelo amargor e por aromas nas cervejas, o lúpulo é um dos ingredientes que todos sabem que faz parte da bebida, mas nem todos entendem qual a sua função. Ele é apelidado de tempero da cerveja. A experiência proporcionada pela família Vargas, foi uma verdadeira aula ao grupo de visitantes.
Esta experiência dos integrantes da Rota Cervejeira, tem o respaldo do Conserra, Cisama e Amures e todas as unidades integrantes da rota passarão por esta troca de experiências.

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