As obras de arte foram produzidas por crianças do CEIM Marco Floriani Bordin. Uma parte das peças está exposta no Parque de Exposições Conta Dinheiro, onde acontece a Festa do Pinhão
O Monumento Boi de Botas, As Lavadeiras e a Catedral Diocesana foram alguns dos locais retratados nas maquetes. No projeto, cada criança, com a ajuda das professoras e pais, elaborou e produziu uma peça. Após, elas recontaram a história e expuseram, em sala de aula, as obras de arte. Os trabalhos foram expostos na escola, antes de serem levados para a exposição na festa.
“O tema surgiu devido à importância de contribuir para a compreensão do sentido de identidade, valorizando nossas raízes e despertando na criança, de uma forma lúdica e prazerosa, o gosto pela nossa tradição”, assinalam as professoras, salientando que a ideia em fazer a exposição do trabalho na Festa do Pinhão surgiu após a visita da Realeza do evento ao CEIM.
Elas destacam que a atividade teve um resultado maravilhoso. As crianças ficaram muito curiosas em conhecer uma parte da história e da cultura de Lages. “O que nos impressionou foi o encantamento delas. Ficamos muito felizes com o resultado”, acrescentam.
Além das maquetes, as crianças também trabalharam aspectos sobre o chimarrão, a música gauchesca, a araucária, o pinhão e a gralha azul, destacando, assim, aspectos da cultura lageana. Durante as atividades, teve até uma “sapecada” de pinhão no pátio do CEIM.
A secretária municipal de Educação, professora Ivana Michaltchuk falou sobre a importância do projeto. O trabalho propiciou aprendizagens significativas na vida das crianças, além de possibilitar que os visitantes conheçam um pouco da cultura de Lages, por meio da exposição durante a festa.
Texto: Adecir Morais
Fotos: Ary Barbosa de Jesus Filho