Cerrito agora é Capital Catarinense das Casas Subterrâneas

Por Revista Expressiva

Foi sancionado pelo governador Carlos Moises da Silva (sem partido) o Projeto de Lei de autoria do deputado Marcius Machado (PL) que torna São José do Cerrito a Capital Catarinense das Casas Subterrâneas.

As Casas Subterrâneas serviam de abrigo artificial para seus moradores, similares às casas de aldeias indígenas atuais. A diferença é que as paredes eram formadas por solo cavado. Em São José do Cerrito, na Serra Catarinense, é um dos municípios com a maior quantidade de sítios arqueológicos e foi objeto de estudo de uma pesquisa da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

“A pesquisa da Unisinos mostrou que São José do Cerrito é de todo o território nacional, lugar mais especial para contar a história de muitas gerações humanas, que antecedem a colonização européia no Brasil. Uma parceria com o prefeito Dirceu da Silva e o vice-prefeito Leonardo Heinzen, a presidente da Câmara de Vereadores Leila Pinheiro, enfim todas as lideranças. Essas casas são sítios arqueológicos e muitas coisas podem ser trabalhadas, até mesmo o turismo internacional que irá gerar renda para nosso povo. Eu estou muito feliz de fazer parte da história do nosso povo”, destacou o deputado Marcius, autor do Projeto.

O estudo “As casas subterrâneas de São José do Cerrito”, elaborado sob a coordenação de Pedro Ignácio Schmitz , é um trabalho realizado por uma grande equipe de arqueólogos e documenta, fartamente, a existência dos sítios arqueológicos.

A história dos índios Jê Meridionais que, durante muitos anos, viveram no território que hoje é o município de São José do Cerrito, nos campos de Lages. As ocupações mais antigas são do século 6, as mais novas do século 12 de nossa era.

Por Assessoria de Imprensa de São José do Cerrito

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