A iluminação pública da avenida será executada em paralelo à implantação do asfalto, com um projeto moderno, com luminárias de LED de última geração
Após a conclusão do saneamento básico em toda sua extensão, o projeto de revitalização da avenida Ponte Grande entra em nova fase, priorizando a implantação da camada asfáltica e, em paralelo, a iluminação da via. A Prefeitura de Lages está prestes a firmar uma parceria com o Consórcio Intermunicipal da Serra Catarinense – Cisama para a elaboração do projeto de iluminação.
Reuniram-se, na manhã desta quinta-feira (14), representantes do consórcio, da Secretaria Municipal de Obras, da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente e da empresa Lart Engenharia, que gerencia e fiscaliza a obra, para tratar questões técnicas que viabilizarão o início do projeto. Ficou marcada para a próxima terça-feira (19) uma vistoria na avenida para que seja dado o pontapé inicial na elaboração do projeto. A expectativa é de que seja finalizado ainda este ano.
O projeto de iluminação irá contemplar inicialmente os trechos zero, a partir da avenida Antônio Ribeiro dos Santos até a ponte de acesso ao condomínio Ponte Grande, no bairro Várzea; o trecho um, que segue até a avenida Castelo Branco e o trecho dois, até a avenida Presidente Vargas. Os trechos 1 e 2 contarão com uma ciclovia.
O projeto de iluminação será programado para iniciar antes do asfalto, evitando que a pavimentação já concluída precise ser quebrada para a passagem da fiação e travessias. Toda a fiação será subterrânea.
A execução do projeto, que será realizado em etapas, será custeado pelo imposto Cosip – Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública, de âmbito municipal. “A ideia é elaborar um projeto moderno, com lâmpadas de LED de última geração e que principalmente garanta a segurança da avenida, que será uma das principais vias de ligação entre os bairros da cidade”, comenta o engenheiro elétrico do Cisama, Edson Pites de Liz.
Entre as vantagens da parceria com o Cisama é a rapidez com que o projeto será entregue, considerando que não será necessário abrir um processo licitatório para contratação de empresa especializada, além da economia aos cofres públicos da administração municipal, pois o consórcio não visa lucro e o custeio será baixo, avaliado em cerca de 5% do que seria com uma empresa contratada.
Texto: Aline Tives
Fotos: Fábio Pavan